domingo, setembro 28, 2008

Sarapitola

Regresso ao tema da pívia com denodado prazer já que, nos tempos que correm, uma sarapitola é muito mais saudável que algumas más fodas que por aí andam.
Para já existe a vantagem do exercício: pois claro uma punheta estimula os bíceps e retira aos homens mais inseguros a carga, sempre castradora, da preocupação sobre a satisfação da nossa parceira.
Depois temos as vantagens financeiras: com a crise na economia americana, ao esgalharmos as orelhas ao burrinho por nossa conta, não temos que gastar umas lecas com uma ida ao cinema ou, se a foda o justificar, uma saída para jantar. Nada disso, findo o acto de esgalhar o pessegueiro é só lavar a mãozinha e beber umas jolas.
Contamos ainda como vantagem com o factor emocional: ah pois é, muitas gajas gostam de ouvir, depois de serem besuntadas de cima a baixo, um meigo "amo-te muito" e outras merdas do género. Que coisa ridícula, depois de um macho se vir queremos é cigarrada, cervejola e ir contar aos amigos umas piadas, galar as namoradas dos outros e coçar os colhões. Nada dessas merdas abichanadas de amor e coiso e tal. Depois da bela da sarapitola, marcada pelo nosso ritmo, não temos que olhar para a mão e dizer que a amamos. O caralho é que temos, depois da litrada, siga uma lavagem e que se foda a taça...

quinta-feira, novembro 22, 2007

...Memórias de uma Pita...

...Tratava-se de uma moçoila, pausuda e tesuda como poucas. Estudante de enfermagem, de boas famílias e olhar recatado porém sequioso. A moça era possuidora de um belo rabo, a pedir uma pinada, de uns olhinhos famintos e maliciosos a pedir pau, de um par têtas que mandava balanço e nos levava a imaginar o canguru perneta a enrolar-se pelo meio de tais seios sumptuosos, de uma boquinha mais que apetecível onde o jaquetão por certo iria entrar e sair como um louco. Enfim 160 cm. de pura tesão, só que a ladina tinha namorado. Mas uma noite, os olhares mais maliciosos não deixaram margem para dúvidas e daí a meter-lhe o Ramalho na bocarra foi só o tempo de chegar ao carro, mamava como uma deusa e no final só faltou o gargarejo porque engoliu tudo de uma virada. Foram noite e noites de puro prazer, pirilau no mamal, pirilau na rabadilha e na pachacha, sarapitolas a miúde e até mesmo no café com o nakorado do outro lado, enfim uma autênctica ninfo a danada da pita, daquelas que fode como uma lôba, engolem dá pito e peidola, mordisca a carola, aconchega e sacode no mamal, imenso, e no fim ainda chora porque tem que ir para casa. daquelas que enquanto nos chupa no Zé cegueta, tira da boca para atender o namorado e enquanto lhe dizia já estar na caminha, se sentava na verga e nela se encaixava. Oh doces memórias de uma pita que, de tanto dar o pito até aos 19 anos, já tinha conhecido mais pixota que água passou por baixo da ponte de Vila Franca...

quarta-feira, novembro 21, 2007

...A Foda Batata...

...Esta é uma técnica que muito agrada às moçoilas, pausudas, que habitam nas zonas rurais. Longe vão os tempos em que as ripadas que elas levavam nos fardos de palha as satisfazia. Com a globalização, o gajêdo rural deseja novas sensações e para isso nada melhor que levar com o manganão no aconchêgo das sacas de batatas. Depois dos costmeiros beijos no nabo, acompanhados por um sempre desejável descascar do pessegueiro, encosta-se a carola da moça campestre à saquita que está mesmo no canto do celeiro, afastam-se vigorosamente as cuequitas para o lado e...toma lá fiambre enrolado pelo vasilhame adentro. Enquanto isto, a rapariguita vai clamando pelo pai e pela mãe como será desejável, num assômo de virilidade o carroçeiro aplica-lhe umas valentes nalgadas, acompanhadas aqui e acolá com uns repelões nos cabelos ao jeito das rédeas do gado equídeo. Para que a foda batata fique completa, sugere-se que antes do "grand finale", a rapariga, sequiosa como convém, volte a abocanhar o danado do marsápio, tudo com uns sonoros suspiros de prazer e uns engasganços, dependendo do tamanho do animal que ela tem na cavidade mamal...

...Estou de Volta...

...Estou de volta após um ano de exílio, voluntário é certo, mas exílio na mesma. Andei por esse Mundo a espalhar a Arte de Bem Agasalhar em toda a fêmea sequiosa de um belo e trabalhador nabo lusitano. Andei pela Tailândia a fazer uma pós graduação em massagens clítorianas, pela China num doutoramento "Honoris Phoda", na América do Sul para aprimorar a arte de bem encavar no rabiosque e finalmente em África onde desenvolvi a técnica da "palmadinha marota". No regresso parei uns dias nos estados Unidos e por lá fiquei dois meses a satisfazer a mulherada dos malucos dos soldados que andam espalhados pelo Mundo a levar nos cornos. nem imaginam a fominha de pau que as americans têm. Do melhor, nunca pensei que dominassem tão profissionalmente a arte de mamar em toda a verga e, como se não bastasse, ainda choram por levar com ele, inteirinho e sem espinhas, na peidola, um mimo. Posso dizer-vos que na sagrada arte da fodana, nós portugueses, estamos muito à frente.
Aqui voltarei em breve para dissertar sobre a "Foda Batata", uma arte milenar que despoleta esporradelas violentas e orgasmos seculares...

quinta-feira, junho 22, 2006

... A Punheta ...

... Durante muito anos a pívea foi considerada um pecado quase capital, no entanto confesso que uma boa sarapitola é algo que me satisfaz, preferencialmente quando é feita por moça quase virginal. Mesmo quando esgalhar o pessegueiro é um acto solitário, é um momento de rara beleza. Puxar as orelhas ao animal dá-nos um campo de escolha enorme, podemos fechar os olhos e imaginar uma qualquer beleza a encher a boca com o bacamarte ou até mesmo a enfiar o Zé Manel na anilha, é fácil, barato e evita doenças estranhas, no entanto tenho para mim que a grande vantagem da esbrugadela é que no fim não temos que dizer à mão que a amamos, não temos que a levar a jantar fora ou ficar a jogar conversa mole... nada disso, basta lavar a mãozinha, puxar um cigarro e ficar a pensar na próxima...

segunda-feira, dezembro 12, 2005

... Prepúcio ...

... Continuando a percorrer as memórias das práticas indecorosas do coito, anal e não só, recordo uma outra história digna de figurar num qualquer romance do famosso Corin Tellado. Esta passou-se com uma moça, lindíssima, igualmente pita e que hoje em dia é uma muy famosa Top Model. A moça andava numa autêntica encruzilhada sexual, achava que gostava de mulheres. De resto situação digna dos mais recôndidos fetiches de muitos de nós, que belo pratinho duas amiguinhas a lambuzarem-se e a fazerem o mesmo ao Zé Zarolho... adiante. Depois de alguma conversinha, de ir à cona, logo se iniciou uma relação, fodenga, que ao que consta se prolongou por alguns anos. A moça, tal como já foi referido, era de uma beleza deslumbrante, alta, curvilínea, com uns olhos verdes de espermacizar só de olhar, enfim uma Diva. Numa das noites em que o Zé Marreco já havia conspurcado a carinha linda da pita (cenário maravilhoso ver os cabeçuditos a escorrerem naqueles olhinhos lindos) o Zé Zarolho olhou espevitado para a peidola da Pita, após uma passagem em tudo menos inocente, vai de empurrar o Carolas para a peidola da querida. Nunca tal havia acontecido e ela ressentiu-se disso mesmo, houve um ligeiro sangramento mas nada que ela não aguentasse estoicamente tendo mesmo acompanhado o sofrimento com umas dentadas no apoio de cabeça do banquito da frente. Após o Zé Caroço ter deixado uns decilitros de leite no canal da merda cada um foi à sua vidinha até à fodana desde logo aprazada para a noite seguinte. Só que ao parar o carro à porta de casa o marmanjo sentiu uma estranha humidade na zona pélvica e ao olhar para as calças horror dos horrores o sangue era mais que muito. Calçita abaixo e eis que, surpresa das surpresas, dolorosa diga-se, o prepúcio estava cortado. Afinal e apesar das medidas exíguas e obscenamnte reduzidas do Caramelo Cegueta, este havia encontrado uma peida, finalmente virgem. A moral ficou em alta, só que no dia seguinte a fodana ficou reduzida a umas simples, porém arrepiantemente ejaculatórias lambidelas... carinhosas diga-se...

... Excreções ...

...Já agora aproveito para voltar a dissertar sobre excreções motivadas pelo acto...Recordo, com um brilhozinho nos olhos, uma história que faz parte dos anais, que bem empregue expressão, da arte de bem enrabar em toda a peida. Certo amigo contou-me que umapita, belíssima por sinal, com tudo aquilo que aqui já foi dissertado sobre esse exemplar único da fodana leviana e prazeirosa, que certa vez andava a lançar o famoso olhar de carneiro mal morto para cima de determinado personagem. O rapaz, que nunca foi de desperdiçar pitas, certa noite fez a vontade à pita e no meio de uma raquetada fenomenal, debruça a monumental peida da pita no banco dianteiro de certo Panda e toma lá bolachas, no meio dos gemidos e até mesmo alguns gritos, de prazer entenda-se porque o tamanho do bacamarte não dava para outras sevícias mais dolorosas, começa a sentir um estranho odor no requintado palácio que servia de alcova a tão estronsa enrabadela. Saciado voluptuosamente o apetite anal e todos os outros, continua o rapaz a sentir aquele estranho fedor que conspurcava o carro. Chegado a casa pasmem-se espíritos incrédulos estava o pequeno bacamarte completamente conspurcado de merda. Exactamente, merda na verdadeira acepção da palavra. A pita havia defecado ao sentir o bacamarte entalado no nalguedo, no entanto como se não bastasse a poita de merda no Zé Tolinhas também o banco do panda ficou, presumo que até hoje, com uma mancha de merda, enfim mais uma doce e fedorenta memória de abençoada e profundamente enrabada pita que ao que sei, é hoje uma senhora, bem casada...

... Felatios ...

...Aproveito então para desde já analisar a questão do "Felatio".Como sabem nos tempos em que ainda praticava o coito nas suas vastas, multiplas e caudalosas vertentes, uma das facetas mais apreciadas era deixar que as moçitas, cujas boquinhas sequiosas faziam palpitar o nabo desde o saco até à extremidade do canal da uretra que como sabem no meu caso é uma distância obscenamente ridícula, fizessem zaragatuas. Tudo a bem da investigação otorrinolaringologista, tal como se pratica no Instituto Camara Pestana. Recordo com alguma saudade algumas mamadas que podiam ser consideradas históricas, não só pela natural apetências das moças, mas muitas vezes pela situação caricata de deixar algumas verdadeiramente engasgadas... de resto a expressão engasgar é do mais puro e fino recorte artistico. Mamada que se prezze tem de ser acompanhada pelo vómito podendo mesmo ser este, o vómito, acompanhado pela libertação de algumas secreções que por vezes assumem mesmo a forma de sucos gástricos e resíduos sólidos. Existem contudo contra-indicações: Nunca ir vestido com roupinhas caras e claras para estas práticas, salutares. Recordo uma história onde certa personagem a poucas horas de apresentar um programa e estando já vestidinho para a coisa, autorizou que uma sua colega lhe mamasse o nabo, mamada, diga-se, verdadeiramente fabulosa que era composta por todos os elementos que devem fazer de uma mamada um momento de sublime beleza artistica, desde o famoso "nunca fiz isso", ao habitual "quando te estiveres a vir avisa", o incontornável "tenho nojo das secreções" e o inevitável "nunca engoli". Invariavelmente não largava, não queria ser avisada, engasgava-se, cuspia, salivava mas terminava sempre com a engolidela da ordem não deixando um pingo sequer para amostra. Só que, nesse fim de tarde, a coisa correu menos bem e os cabeçudinhos acabaram quase todos, juntamente com resquícios da feijoada do almoço, na camisa, bem engomada, do personagem. Imaginem o escândalo que foi chegar ao guarda-roupa e ter que pedir à responsável, que tinha idade para ser avó de um qualquer de nós, para trocar a camisita por uma impoluta... a piada da coisa foi a resposta da senhora: " Filho para evitar situações destas com a camisita, para a próxima vê se usas camisita".Resta acrescentar que a moça em questão contou tempos mais tarde que num exame efectuado numa clínica, mais propriamente uma endoscopia, acusou cabeçuditos no estômago... Enfim coisas da vida de quem, quando praticava as artes indecorosas do sexo, gostava que as moçitas estivessem a trabalhar com qualquer coisita no estômago...

sábado, junho 11, 2005

... Queres que morra? ...

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... Então, cheio de raiva, aperta o dente,
E na gostosa, feminil masmorra,
Alargando-lhe as pernas novamente,
Com estrondosos ais encaixa a porra:
Ela, que já no corpo o fogo sente
Do marzapo, lhe diz: "Queres que morra?
Tu não vês que me engasgo, e que estou rouca,
Porque o cruel tesão me chega à boca?"...

Bocage

quinta-feira, junho 09, 2005

...O tamanho importa?...

Recebi de uma tesuda Amiga, filha de pessoas inteligentes e que muito prezo, um texto onde o mote é o tamanho do “coiso”, do dito membro fálico, do objecto de culto e prazer que faz girar o Mundo e arredores. A breve, mas sincera, alusão à sua ascendência serve apenas para enquadrar a sua formação, de berço, o que não deixa de funcionar como antítese para a excelência, se bem que mal fundamentado, texto que uma vez mais nos enche de prazer receber.
Para começar acho de mau gosto ver comparado o meu “ Manuel Joaquim” com um qualquer “aeroplano” por muito potente e arejado que possa ser. Confesso que prefiro um bom Jumbo da Boeing a um qualquer Airbus seja ele 380 ou não, depois e caso a minha Amiga não saiba, um “passarão” desse tamanho não pode, por razões técnicas, aterrar em qualquer pista o que só por si limita os destinos; depois, um monstro dos ares como esse, é demasiado rápido, uma qualquer avioneta demora mais tempo a chegar ao destino aumentando assim o prazer da viagem, quem gosta de comparações entre o “coiso” e as adoráveis máquinas voadoras é porque é especialista nas artes da aviação e assim sendo gosta de desfrutar do prazer de voar e quanto mais tempo demorar a viagem, melhor. Depois, confesso, que uma boa “planadela” até ao Algarve, numa noite de Verão, é bem mais agradável que a escassa e insonsa meia hora de voo até ao Sul… mas isto são gostos.
Seguidamente surgem as comparações, “ Pantagruélicas”, entre o “coiso” e os enchidos… sinto ainda algum mau gosto na coisa, mas não me choca tanto, ainda assim discordo profundamente das comparações, malévolas e infundadas, entre o tamanho dos enchidos e o sabor dos mesmos. Confesso alguma desilusão por saber ser a minha querida e tesuda Amiga, uma amante de Paris e consequentemente da “Nouvelle Cuisine” e ainda assim cair no erro de avaliar o paladar de um enchido pelo tamanho do mesmo… Essas alusões a “linguiças”, “chouriços de sangue”, “farinheiras”, “presuntos de Parma” e outros fálicos enchidos são de todo despropositadas. A linguiça pode ser frágil na aparência mas poderosa no palato, já os afamados chouriços de sangue vivem muito da fama e pouco das provas dadas. São por demais conhecidos os casos de poderosos chouriços de sangue que se partem inesperadamente, para não mais recuperarem… e as farinheiras que por vezes fazem jus ao nome e não passam, senão, de uma pele, bem enquadrada é certo, mas cheia de coisa nenhuma.
Depois a alusão a Óscar de La Renta cai sempre bem, é bonito um pouco de cultura nesta conversa de “coisos” e seus derivados, mas não se enquadra devidamente na temática em discussão. A opulência, quase sempre na forma, não se pode comparar à beleza da simplicidade, das formas, mas à grandeza na qualidade. As coisas, ou os “coisos”, simples são sempre os mais apreciados, sim porque não raras vezes, a simplicidade é algo de quase perfeito e que nos faz sonhar. Cá para mim tenho que a importância do tamanho é relativa, tudo se resume a uma simples questão: Técnica, jeitinho, saber o que fazer quer aos comandos de um Airbus como de uma avioneta, quer ao cozinhar uma simples e humilde linguiça ou um poderoso chouriço de sangue, e isso confesso é algo que não está ao alcance de qualquer um. Fiam-se no tamanho e esquecem-se de aprimorar a arte, quer de voar, quer de comer… De facto concordo plenamente com a minha querida e tesuda amiga quando afirma que “Deus fez o tamanho e só as mulheres parecem perceber porquê”…
É que só mesmo as mulheres se preocupam com o acessório…

sexta-feira, abril 22, 2005

... A Rosa ...

No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira.

Quando cai a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem.

Quanto cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce.

Quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O sol que no cume ardia

Bocage

... A Água...

A ÁGUA

Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.

Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da rasca
tira o cheiro a bacalhau da lasca
que bebe o homem que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão

Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho

Meus senhores aqui está a água
que rega as rosas e os manjericos
que lava o bidé, lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber às fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.

Bocage

terça-feira, abril 19, 2005

Aviso

O Orgasmos, que mais não é que um escape para o autor, alterou a sua "imagem" por isso mesmo muitas das imagens desapareceram. Que se Phoda, outras virão e se Deus quiser, "se virão".
Já que falo em "vir", na verdadeira e pouco acéptica acepção da expressão, não gostaria que vissem no Orgasmos um qualquer decalque de outro qualquer Blog, se assim o entenderem, pois que se Phodam também.
Não é igualmente intuíto deste Blog ser conotado com qualquer outro com fundamentos mais libidinosos ou até mesmo pornográficos, no entanto se assim pensarem, façam o favor de se irem Phoder.
Se entenderam tudo direitinho, e não têm dúvidas, pois podem igualmente, mas com carinho, irem-se Phoder!

O Preto Ribeiro

Image hosted by TinyPic.com "Quando o preto Ribeiro entregue ao sono
Jazia, lhe aparece o deus Priapo:
E com uma das mãos por ser fanchono,
Lhe agarra a cabeça do marzapo:
Oferece-lhe depois um belo cono,
Cono sem cavalete, gordo e guapo:
Casa o preto e mulher, por fim de contas,
Lhe poem na testa retorcidas pontas."

Manuel Maria Barbosa du Bocage

sexta-feira, novembro 12, 2004

...Tamanhos...

...Agora vós, fodões encarniçados,
Que julgais agradar às moças belas
Por terdes uns marzapos, que estirados
Vão pregar co´os focinhos nas canelas,
Conhecereis aqui, desenganados,
Que não são tais porrões do gosto delas;
Que lhes não pode, enfim, causar recreio
Aquele que passar de palmo e meio...

(Manuel Maria Barbosa du Bocage)

terça-feira, novembro 09, 2004

69

Algumas actividades parece que nasceram umas para as outras. Tomar banho e cantar dá uma alegria enorme na gente, comer pizza e falar da vida alheia é quase um acto contínuo, beber cerveja e fumar combina que é uma loucura, assim como jogar futebol, sentar no trono e ler, conduzir e ouvir música - todas delícias de uma boa vida! Por outro lado, há coisas que simplesmente não ornam. A palavra ornar, por si, já não orna com nada. Chupar cana e assobiar para toda a gente já se sabe que é desaconselhável, conduzir e falar ao telefone a lei não permite, conversar e saltar à corda é complicado, e assim a coisa vai numa longa lista de práticas incompatíveis. Pois eu queria manifestar meu desapreço por uma posição de funções adversas que, no entanto, é bastante apreciada na actividade sexual - o 69. Hão de concordar que a postura é ingrata, a vista não é das melhores e que se não houver cautela pode-se sair dali com um deslocamento na cervical. Além do mais, porquê a pressa, porquê tudo ao mesmo tempo? Parece coisa de culpa católica - é dando que se recebe, dê ao próximo o que deseja para si. Pessoalmente, considero aquela actividade frenética em ambas as pontas totalmente desnecessária e, por que não dizer, ineficiente. Não é possível a criatura executar com primor uma função que requer coordenação, dedicação e técnica, enquanto está tentando relaxar para usufruir o que lhe acomete na outra extremidade. Sim, porque uma coisa é uma coisa e a outra coisa é outra coisa! E não me venham dizer que tudo corre naturalmente e que é só meter a cara (perdão, falava no sentido figurado) que sai direito. Não sai! Para começar, a coisa exige um estudo rigoroso da anatomia do outro. É imperativo que se saiba o que está onde, para entender o que fazer por ali, e é claro que isso vale para parceiros de todos os sexos, independentemente da ponta (mesmo que convexa) em que se esteja. Também não se pode achar que a prática da coisa por si já ensine. Há quem pratique a vida inteira e, não se tendo dado ao trabalho de observar os detalhes da questão uma única vez, passa a vida fazendo o serviço malfeito. Outro factor que não ajuda é a inelutável proximidade com o assunto, que pode, num excesso de entusiasmo, causar a asfixia fatal do parceiro. Menos grave, mas não menos constrangedor, é o caso do sujeito com a vista cansada, que, nessa situação, tem de contar exclusivamente com a sensibilidade linguolabial - não quero discriminar ninguém, mas todos sabemos como há no mundo, inclusive sem problemas de vista, criaturas desprovidas desse requisito. E há ainda o caso dos obesos, que, por excesso de volume no percurso, simplesmente não conseguem atingir as marcas. Por último, quero lembrar que a reciprocidade, grande objectivo da postura, é raramente atingida, posto que tem sempre um sujeito ali largadão, enquanto a outra está dando tudo de si. E vice-versa. E versa versa. E vice vice, também, eu suponho. O Kama Sutra propõe nada menos que 529 posições para experimentar na hora do amor, e eu não estou aqui para desestimular a criatividade de ninguém. Mas não sei se por preguiça, ou por ter amado mulheres de muita aptidão, ainda considero o trivial, com algumas loucuras pelo meio, bem feitinho algo de insuperável.

sexta-feira, setembro 03, 2004

DÉJAME SUELTAS LAS MANOS...

DÉJAME SUELTAS LAS MANOS...

(Pablo Neruda)

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Déjame sueltas las manos
y el corazón, déjame libre!
Deja que mis dedos corran
por los caminos de tu cuerpo.
La pasión –sangre, fuego, besos-
me incendia a llamaradas trémulas.
Ay, tu no sabes lo que es esto!

Es la tempestad de mis sentidos
doblegando la selva sensible de mis
nervios.
Es la carne que grita con sus ardientes
lenguas!
Es el incendio!
Y está aquí, mujer, como un madero
intacto
ahora que vuela toda mi vida hecha
cenizas
hacia tu cuerpo lleno, como la noche, de
astros!

Déjame libres las manos
y el corazón, déjame libre!
Yo sólo te deseo, yo sólo te deseo!
No es amor, es deseo que se
agosta y se extingue,
es precipitación de furias,acercamiento
delo imposible,
pero estás tú,
estás para dármelo todo,
y a darme lo que tienes a la tierra viniste-

como yo para contenerte,
y desearte,
y recibirte!

...Ciência, Arte e Religião...

Que "Senhora da vida fácil" de vida, (leia-se Puta, só o pudor me impede de falar mal). Então não é que um marmanjo, colocou este Blog, que até sofrido de alguma perguiça fálica, na lista dos blogues subordinados ao tema: Ciência, Arte e Religião...
Fiquei cá a pensar com os meus botões (de preferência de rosa)... " O Sacana deve ter razão, sem querer o pederasta até acertou", sim porque não quero acreditar que um gajo normal conseguisse chegar sozinho a essa conclusão ( só se for uma gaja). Um Orgasmo é algo sagrado, logo a Religião até que está bem visto. Um Orgasmo é algo que requer técnica absoluta, logo é justo falar-se em Arte... finalmente não é qualquer "Troll" que consegue fazer uma mulher atingir o Orgasmo ( leia-se vir-se, o pudor é meio complicado), logo, requer Ciência... Oh que membro fálico (leia-se Caralho, aquela merda do pudor também se aplica neste caso) querem lá ver que qualquer dia ainda sou citado por aquele Senhor muito culto? ... estou fecundado ( Leia-se Fodido, outra vez o pudor)...

NOME

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Dar ás coisas outro nome
que não o vosso, amor, não pude.
Nem pude ser mais doce e sim mais
rude
por conta das lamentações mais
ásperas
por causa do agravo que pensei
ser vosso.
Amor era o nome de tudo, estavaem tudo,
era o nome do macho cheirando a
esterco,
a frutos passados e a raízes raras.
De posse da intimidade da água
e da intimidade da terra,
a animais vorazes é a que sabíamos.
Amor é com quem me deito e deixo
montar
minhas coxas em forma de forquilha
e onde
amor abre caminho pelas minhas
águas.

Olga Savary

sexta-feira, outubro 10, 2003

O LINGUAREIRO QUE CHIBANTEIA...



Não gosto destas merdas de dar nas vistas, se assim não fosse já teria dado uma trancada, numa qualquer editora, e lá estava o livro nos escaparates. Vejo-me na obrigação de interromper a fase poética do Orgasmos para dar uma bordoada a um Rabinossáurio, a quem tenho dispensado a minha amizade e que agora retribui expondo-me à chacota pública. Esse efeminado rapaz, que grita aos 4 ventos que vai e volta, obrigou-me a recorrer, uma vez mais, ao abichanado dicionário do autor não menos larilas para o poder adjectivar correctamente, sim porque ele não passa de um Linguareiro, ora segundo a rabêta publicação - "Linguareiro: pessoa amiga de contar tudo; falador; linguaraz; chocalheiro; maldizente..." Lá me vejo eu obrigado a percorrer as, paneleiras, páginas do engole-barras-de-sabão-
-pela-peida-acima dicionário da autoria de um pederasta sem remédio... - "Língua: orgão mais ou menos musculoso e móvel, tipicamente alongado, existente na cavidade bucal..."
Aqui está a resposta, meu invertido amigo, em vez de andares a meter a língua no que te não diz respeito, devia era meter esse objecto, chibante, numa qualquer vulva, sequiosa, como por exemplo a da ilustração deste texto. Continua lá a projectar essa viagem, Gay, mais o larilas do teu amigo do Porto, e as outras duas bichas tontas que também vão...cá para mim essa coisa da Route 66 é coisa de quem leva na peida...route soa mesmo a rôto e o 66 deve ser algum código abichanado...

quarta-feira, outubro 01, 2003

Menina Tesuda

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Poesia da menina tesuda

Já tenho quinze anos
Acho que estou crescendo
E quando tiver dezoito
Já quero estar fudendo

Já está chegando o tempo
Estou ficando coxuda
Meus seios estão crescendo
E minha buceta peluda

O rapaz com quem me casar
Não quero que seja broxa
Quero mesmo que ele tenha
Uma pica comprida e grossa

E quando estiver atrasado
Conte com esta buceta
Não fica bem um marmanjão
Se acabando na punheta

E prá quem não sabe
Punheta é a maior ilusão
Você pensa que está fudendo
Mas tá com o caralho na mão

E agora eu me despeço
Fazendo bilú-bilú
Com três dedos na buceta
E dois dedos no cu.
ORGASMO INTERROMPIDO...



Quadras dedicadas ao atraso na Publicação dos Blogs

Mas que merda de serviço
que nos estão a prestar
isto não vale um piço
vão mas é cagar

mais lento é impossível
está pior que um caracol
a incompetência é visível
e ainda querem carcanhol

o Blogger está um abandalho
já não os posso nem ver
mandem-nos é para o caralho
que eles andam-nos a foder


Orgasmos - 2003
ORGASMOS 10


(Ilustração: Anita Malfatti)

Manuel Maria Barbosa du Bocage

Bojudo fradalhão de larga venta

Bojudo fradalhão de larga venta,
Abismo imundo de tabaco esturro,
Doutor na asneira, na ciência burro,
Com barba hirsuta, que no peito assenta:

No púlpito um domingo se apresenta;
Pregas nas grades espantoso murro;
E acalmado do povo o grão sussurro
O dique das asneiras arrebenta.

Quatro putas mofavam de seus brados,
Não querendo que gritasse contra as modas
Um pecador dos mais desaforados:

"Não (diz uma) tu padre não me engodas:
Sempre, me hé-de lembrar por meus pecados
A noite, em que me deste nove fodas"!


(de "Clássicos do erotismo, vol. 1")

terça-feira, setembro 30, 2003

ORGASMOS 9


(Ilustração: Rodin)

Manuel Maria Barbosa du Bocage

Esse disforme e rígido porraz

Esse disforme e rígido porraz
Do semblante me faz perder a cor;
E assombrado d'espanto e de terror
Dar mais de cinco passos para trás;

A espada do membrudo Ferrabraz
Decerto não metia mais horror:
Esse membro é capaz até de pôr
A amotinada Europa toda em paz

Creio que nas fodais recreações
Não te hão-de a rija máquina sofre
Os mais corridos, sórdidos cações:

De Vénus não desfrutas o prazer:
Que esse monstro, que alojas nos calções
É porra para mostrar, não de foder.
ORGASMOS 8


(Ilustração: Maria Titos)



António Botto

Inédito


Nunca te foram ao cu
Nem nas perninhas, aposto!
Mas um homem como tu,
Lavadinho , todo nu, gosto!

Sem ter pentelho nenhum
com certeza, não desgosto,
Até gosto!
Mas... gosto mais de fedelhos.

Vou-lhes ao cu
Dou-lhes conselhos,
Enfim... gosto!


(de "Antologia de poesia portuguesa erótica e satírica")

terça-feira, setembro 16, 2003

ORGASMOS 7


(Ilustração: Ivan Suarez)

João Garcia é um dos trovadores mais prolíficos e originais do Cancioneiro galego-português. Foi cavaleiro e frequentou a corte de Afonso III. Em grande parte das suas canções, João Garcia deixa transparecer, com um alegre impudor, a obsessão que sente pela mulher do jogral Martim. São duas dessas canções que são aqui apresentadas.

Martim jogral, que defeita,
sempre convosco se deita
vossa mulher!

Vedes-me andar suspirando;
e vós deitado, gozando
vossa mulher!

Do meu mal não vos doeis;
morro eu e vós fodeis
vossa mulher!


Cantiga de Mal Dizer

Nunca tal pulhice vi
como esta que um infanção
me faz; com indignação
a todos dizer ouvi.
O infanção, quando quer,
vai para a cama com a mulher
e nem se lembra de mim.

Nunca receio terá
de mim, que vota ao desdém.
À mulher, a quem quer bem,
sempre filhos lhe fará;
e seus, com desplante diz,
serem os três filhos que fiz.
Leve o demo o que me dá!

Folga ele e penso eu.
Não sei de dor semelhante;
deita-se com a minha amante
no leito que diz que é seu
e fica a dormir em paz.
E se filho ou filha faz
não reconhece que é meu.

segunda-feira, setembro 15, 2003

ORGASMOS 6


(Ilustração: Alberto Guitian)

(Esta segunda cantiga de Maldizer relata uma história, entredentes, em que Pero da Ponte terá sido supostamente atacado por dois homossexuais que o tentaram violar, uma vez que ele desprezava todo e qualquer homossexual.)

Porque mal digo, como homem fodilhão,
o mais que posso destes invertidos,
contra eles trovando e seus maridos,
quis um deles deixar-me em grande espanto:
topou comigo e sobraçando o manto
quis em mim espetar o caralhão.

Porque lhes faço versos e canções
nas quais, quanto mais posso, escarnecendo
vou desses putos que se vão fodendo,
um deles, que de noite me agarrou,
quis meter-me o caralho, mas errou
e lançou sobre mim os seus colhões.

sexta-feira, setembro 12, 2003

ORGASMOS 5


(Ilustração: Frederico Fernandez)

Pero da Ponte era galego, provavelmente de Pontevedra. Frequentou a corte de Afonso X e, provavelmente, a de Jaime I de Aragão. Escreveu nos três géneros (cantigas de amigo, escárnio e maldizer) cerca de 53 cantigas que demonstram o seu talento incomum e o colocam muito à frente do seu tempo.
A sua intimidade com Afonso de Coton, bem como as alusões frequentes que faz hábitos de alcoolismo de Afonso X, dão-nos a entender que ele próprio seria frequentador destes mesmos hábitos e da vida boémia em geral.
Cantiga de Escárnio e Maldizer(esta cantiga trata-se de uma provocação a D. Bernaldo por este se ter apaixonado, na sua velhice, por uma dita "mulher de vida fácil")

Dom Bernaldo, pois trazeis
convosco uma tal mulher,
a pior que conheceis,
que se o alguazil souber,
açoitá-la quererá.
A puta queixar-se-á
e vós, assanhar-vos-eis.

Mas vós que tudo entendeis,
quanto um bom segrel entende,
por que demónio viveis
com uma puta que se vende?
Porque, vede o que fará:
alguma vos pregará,
de que vergonha tereis.

E depois, o que fareis
se alguém a El-Rei contar
a mulher com quem viveis
e ele a quiser justiçar?
Se nem Deus lhe valerá,
muitos vos molestará,
pois valer-lhe não podeis.

E nem vos apercebeis
que se ela tiver um filho,
andando, como sabeis,
com o primeiro maltrapilho,
o que receio para já,
de vós se suspeitará
que no filho parte haveis.
ORGASMOS 4


(Ilustração: Bruno Jordan)

(esta outra cantiga é dedicada a Maria Mateu, a quem Afonso Eanes atribui preferências homossexuais, apesar de não estar excluída a hipótese de ter sido esta a mulher a quem se ligou)

Maria Mateu, daqui vou desertar.
De cona não achar o mal me vem.
Aquela que a tem não ma quer dar
e alguém que ma daria não a tem.
Maria Mateu, Maria Mateu,
tão desejosa sois de cona como eu!
Quantas conas foi Deus desperdiçar
quando aqui abundou quem as não quer!
E a outros, fê-las muito desejar:
a mim e a ti, ainda que mulher.
Maria Mateu, Maria Mateu,
tão desejosa sois de cona como eu!
ORGASMOS 3


(Ilustração: Kiko da Silva)

Afonso Eanes de Coton floresceu nos últimos tempos do reinado de D. Fernando III e nos primeiros do seu filho, tendo frequentado a corte dos dois monarcas. Cultivou quase exclusivamente a sátira, na qual nos deixou treze cantigas que lhe são atribuídas e que são demonstrativas da vida de tabernário e frequentador de mulheres fáceis, como se costumava dizer.Na realidade, as suas deliciosas cantigas de escárnio e maldizer falam por si.
Cantiga de Maldizer(esta primeira cantiga é dedicada a Marinha que, segundo a hipótese de Rodrigues Lapa, se trata de Marinha Sabugal que aparece mais de uma vez nos cantares de Coton)

Marinha, o teu folgar
tenho eu por desacertado,
e ando maravilhado
de te não ver rebentar;
pois tapo com esta minha
boca, a tua boca, Marinha;
e com este nariz meu,
tapo eu, Marinha, o teu;
com as mãos te tapo as orelhas,
os olhos e as sobrancelhas,
tapo-te ao primeiro sono;
com a minha piça o teu cono;
e como o não faz nenhum,
com os colhões te tapo o cu.
E não rebentas, Marinha?


quinta-feira, setembro 11, 2003

ORGASMOS 2


(Ilustração: Alberto Guitian)

(esta outra cantiga terá sido dedicada a Afonso Eanes de Coton, em que Martim Soares, referindo-se na primeira pessoa, apontava os defeitos que afamavam Afonso Eanes de Coton...)

Meu Nosso Senhor, ando eu molestado
com todos os vícios que me foste dar.
Sou dos putanheiros o mais porfiado;
não menos me apraz os dados jogar;
e é grande o prazer que sinto em errar
por estas vielas, do mundo apartado.

Se de melhor vida fora venturoso,
lograra mais preço e mais honras ter.
Mas deste foder mais me apraz o gozo;
e o destas tabernas, e o deste beber.
Já que outra virtude não posso valer,
valha-me viver contente e viçoso.

Se não valho nada e não alimento
esperança de alguma virtude alcançar,
não quero perder este arreitamento,
tão pouco estas putas e este disputar.
Por outras fronteiras não quero eu andar,
trocando o meu viço por agastamento.

E muitos mais vícios acrescentaria,
que cúmplices são do meu desmerecer.
Nunca frequentei a tafularia (jogo),
sem ali desordens, distúrbios fazer;
e, cobardemente, ponho-me a mexer
buscando agasalho entre a putaria.

Quando consolado de muito gozar,
merendo, e, depois, ponho-me a caminho,
aí deixo as putas meus vícios gabar,
louvando-me as manhas e o descaminho.
ORGASMOS 1



Joguete Direito
(esta cantiga terá sido dedicada a Pero Rodrigues Grongelete, uma vez que constava que a sua mulher lhe era infiel...)

Pero Rodrigues, da vossa mulher,
não acrediteis no mal que vos digam.
Tenho eu a certeza que muito vos quer.
Quem tal não disser quer fazer intriga.
Sabei que outro dia quando eu a fodia,
enquanto gozava, pelo que dizia,
muito me mostrava que era vossa amiga.

Se vos deu o céu mulher tão leal,
que vos não agaste qualquer picardia,
pois mente quem dela vos for dizer mal.
Sabei que lhe ouvi jurar outro dia
que vos estimava mais do que a ninguém;
e para mostrar quanto vos quer bem,
fodendo comigo assim me dizia.

Martim Soares (Sec. XIII)
EDITORIAL

Como esta merda de escrever trêtas já não me dá tesão, o Orgasmos vai sofrer uma remodelação Editorial... vou começar a reproduzir Poesia "Orgásmica"!!!

terça-feira, agosto 05, 2003

Voltei do País da Buceta
Regressei do Brasil, acabou,temporariamente, o prazer da bela espetadela nas peidolas Brasileiras, não que as Portuguesas não gostem de levar no rabiosque só têm a mania é que são sérias. Que se Foda! Temporariamente vou deixar de utilizar o Dicionário, apanharam-me de costas e qualquer Merda agora usa o dicionárió para armar aos cucos...mando foder essas merdas... Hoje vou falar da Buceta...nem mais, a Conaça, Paxaxa, Saroca...Pito...adjectivações para designar o mesmo: A bela da Cona! As Brasileiras sabem, como ninguém, dar uso às suas Bucetas, Bucetas, Bundas, Mãos e Bocas, elas sabem mesmo dar uso ao Prazer, resultado são bem mais felizes e fazem os seus montadores mais felizes também. Isto porque a mulher Brasileira não tem tempo para recalcamentos nem frustrações, quando querem foder fodem, quando não querem não fodem, nunca se armam é em vitímas, estilo "hoje porque não arrumaste a mesa não me comes" ou então, aquelas cenas nojentas "porco és um porco, estavas a olhar para aquela vaca que ali passou"... não há paciência... até que as mulheres Portuguesas estão a ficar mais bonitas, estão a gostar de levar com ele, ou melhor já começam é a assumir que gostam de estar com ele entalado, mas ainda lhes falta aquela gôta de libertação de assumirem quando querem... cá por mim sou como o meu Amigo que vai mas volta, só Fodo quem eu quero e aquelas frustradas que se oferecem mas que são pior que uma punheta, bem podem enfiar o dedo ou então passarem noites agarradas ao mirc, ou a outras formas de foder sem estarem com o nabo entalado...Viva a Buceta!!!!

terça-feira, julho 22, 2003

Amigo, Não Precisas disto para NADA!!!!!
Estou no Brasil...graças a Deus que o gajedo, aqui, não tem frustrações como grande parte do gajedo aí...Não vou entrar em grandes polémicas até porque me estou CAGANDO para essa MERDA dos DESALINHADOS...Sou AMIGO de um deles, os outros não sei quem são. Ainda assim permitam-me um bitaite: AMIGO, manda FODER isso, não precisas dessa MERDA, eu sei que vales mais que muita da FRUSTRAÇÃO que por aí anda! As excepções estão devidamente assinaladas!!! Se é para isto... não estou para isto... Vou mas é Foder!

sexta-feira, julho 18, 2003

Uma vez sem Exemplo!!!
Só para dizer que a minha primeira vez foi logo uma Trombada...Nasci de parto natural e de cabeça, porque a existência de tanto pederasta se deve ao facto de nascerem de rabo ou então de cesariana!!!
Enrabadelas
Nem sequer comento as paneleirices que tenho lido por aí, mas vou avisando, se apanho algum pederasta a mijar nas rodas do meu pópó ENRABO o gajo! Se algum sodomita me mandar poemas, rabêtas, de Amor...VOU-LHE AO CÚ. Se alguma fufa volta a dizer que não tenho Amor, VOU-LHE AO PITO. Se algum larilas me volta a chamar cabeça de martelo, ESPETO-LHE NA PEIDA... Estamos esclarecidos? Já agora convém aqui dissertar sogre a nobre arte do enrabanço. Uma arte que obriga o ilustre enrabador a treino apurado e técnica exemplar. Sim porque isto de enfiar o nabo na badocha tem que se lhe diga, não é só encostar a carola ao buraco do cú e toma lá pinhões, estão muito enganados, por existirem cabrões assim é que as gajas não sentem prazer em estar com ele entalado na peida e depois ganham medo à coisa o que é uma merda para os verdadeiros artistas da fodana. vamos lá então consultar o dicionário que-leva-mais-no-cú-que-ministro-rabichola, do engole-barras-de-sabão-inteiras autor, enrabar, " segurar pelo rabo; prender um animal, pelo cabresto, à  cauda de outro ". Que rôtaria pegada...enrabar prender o bichinho, coisa efeminada, pelo rabo...tss tss tss...enrabar é mesmo só encavar o bicho nos entrefolhos delas... um dia destes ainda escrevo o verdadeiro Dicionário, sem paneleirices como é óbvio!

quinta-feira, julho 17, 2003

Real-Paneleirice
Mas que merda vem a ser esta? Isto é um Blog Decente ou é o Finalmente? Nem quero acreditar, recebi um Mail de um gajo. Foda-se! Um gajo? Ainda por cima com paneleirices do género "é só para te dar os parabéns pelo teu blog...genial...espero k n te importes mas vou por um link no meu blog para o teu...", que Merda é esta de pôr um no dele para o meu, qualquer dia está a pedir-me o nº de telefone, depois a convidar-me para beber um copo e não tarda ainda me pede para lhe comer o béfe...esquece lá isso...ainda assim, dei-me ao trabalho de pesquizar no guia paneleiro, o famoso dicionário de efeminado autor, real " que existe de verdade; que não é imaginário...", ora Foda-se, isso já nos sabemos, a paneleirice existe,´não é imaginária, será que o encava-bujardos-na-peida do autor do chupa-no-Zé-Tolinhas dicionário não é capaz de melhor? Foda-se, real "referente ao rei ou à realeza; magnífico; sumptuoso..." , que cambada de panascas, conversa de reis e rainhas e depois, pimba, Todo-Lá-Dentro na peida dos distraídos, a mim não me apanham nessas merdas, o caralho, tem que haver mais informação no Guia abichanado que é o famoso dicionário escrito pelo frequentador da Parada gay, real...panasquices...panasquices...já sei, realegrar "tornar alegre; alegrar muito" . Eu sabia que tinha paneleirice nisto, ora como sabem a paneleiragem que fala Inglês considera-se Gay, traduzindo essa merda temos Alegre...eheheh o larilas em vez de pôr gay... teve vergonha de assumir que leva nos entrefolhos e fica real...real panasca é o que é...
O Pipi
Sinceramente não entendo tanto falatório em redor do pipi de um gajo. Coisa de paneleiros, decididamente, só os rôtos é que fazem tanto alarido por causa do pipi de outro gajo. Mas por mim, que sou gajo liberal e democrata, cada um agarra-se ao pipi de quem bem entende...só que e sendo tudo isto uma epidemia pederastica, direi mesmo sodomita, lá fui pé ante pé, pesquisar no manual rabeta, o famoso dicionário bicha do não menos famoso autor apaneleirado, pipi "árvore medicinal da região amazónica; planta subarbustiva, da fam. das Fitolacáceas, tropical, de raiz com cheiro aliáceo, tóxica e medicinal, usada para matar peixes". Paneleirices é o que é, muito macho mas só com peixes, provavelmente o peixe-piça, mas a coisa não poderia ficar por aqui, certamente que o panasca dicionário estaria a esconder informação, o lobby gay é fodido...e estava, pipi "nome que as crianças dão às aves; voz com que se chamam as aves domésticas; dândi; janota; rapaz efeminado". Cá está a prova, rapaz efeminado, já anteriormente constatámos que em assuntos de bichas o enrabado autor não deixa de o referir na larilas publicação. As nossas suspeitas eram fundadas, sim porque gajo que efectivamente agasalha o palhaço, gajo que afoga o ganso não anda por aí a gritar aos sete ventos que o faz, nada disso, só os gajos que abafam a palhinha é que sentem essa necessidade de afirmação e se ainda duvidam pensem, mesmo que não quisessem adoptar, como certa, a definição do, chupa-paus autor do engole-a-cobra dicionário, que pipi é um rapaz efeminado e preferissem escolher aquela paneleirice dos passarinhos, coisa de Rôto, já imaginaram o tamanho do mangalho de um passarinho, já viram bem a miséria? Como é que um gajo com nabo de passarinho seria capaz de foder como ele diz que fode? Nada disso, com uma pilinha de passarinho, o pipi, leva é no cuzinho!
Em Busca do COITO Perdido...
Sempre me intrigaram os termos nebulosos que, meia dúzia de panascas assumidos, procuram para definir uma valente trancada entre um gajo e uma gaja. É usual, gajos e gajas, designarem o sublime acto da Foda, assim mesmo, Foda! Dei uma Foda, vou dar uma Foda enfim para quê complicar quando a coisa até é simples. Para não dizerem que sou gajo com a mania das grandezas, até aceito que se diga pinocada, trancada, berlaitada, queca, e outras adjectivações similares, agora coito? Que expressão tão rabêta, ainda assim lá me socorri do nosso velho conhecido, e rôto, dicionário escrito pelo não menos pederasta autor. Coito "cópula carnal".Foda-se que coisa bicha, não acreditei no que li, e tentei reler, coito "cozido".Hein? cozido...mas então... pensei ter mudado a página, sem querer, pensei mesmo ser uma armadilha montada pelo sodomita dicionário para que eu lhe mexesse assim a modos que esgalhar uma sarapitola ao cabrão do rabêta, fui lavar as mãos com alcoól...voltei a tentar ler, coito "couto".Nã... se eu tivesse dúvidas estariam agora dissipadas...o autor desta bichisse leva na peida de manhã à tarde e à noite, se fosse alguma situação apaneleirada o gajo ia direito ao assunto, como mete gajas, o filha da puta anda para aqui às voltas, mas eu não desisto, o caralho é que desisto... fui à procura, ainda e sempre no dicionário gay, cópula "acto ou efeito de copular; união sexual; coito; verbo que liga ao sujeito o (nome) predicativo".Mas que merda vem a ser esta? Então um verbo é uma foda? Quer então dizer que a Dª Beatriz, a minha professora primária, era uma puta duma velha doida varrida que nos andava a falar o tempo todo de fodas? Não há quem possa aguentar esta merda, um dicionário larilas escrito por um não menos pederasta autor. Querem ver que daqui a bocado ainda me vão dizer que, coito, é aquele local onde estavamos a salvo no jogo das escondidas, não que eu me salvasse muitas vezes, porque levava sempre a miuda mais gira para o meu esconderijo e aí punha logo o Zé Tolinhas nas mãos delas, e com ele nas mãozinhas, qual era a gaja que não quereria, logo ali, ir comigo para o coito?

quarta-feira, julho 16, 2003

Breve dissertação filosófica sobre Cornos
A Irmã de um Amigo, também ela minha amiga desde que nasceu, está a atravessar uma fase difícil. Está a divorciar-se do marido, alegadamente, porque ele lhe pôs os cornos com uma flausina qualquer. Recorrendo ao já nosso conhecido e famoso dicionário paneleiro de um abichanado autor, corno " cada um dos apêndices duros e recurvados que certos animais têm na cabeça; chifre; trombeta; chavelho; antena; ponta; bico ou saliência de alguns ossos; flanco dos exércitos; cada uma das pontas do crescente da Lua; homem enganado pela mulher; deitar os cornos de fora atrever-se; pôr os cornos a enganar praticando o adultério; pôr nos cornos da Lua exaltar; gabar exageradamente". Após mais esta manifestação rabeta das preferências sexuais do desditoso e efeminado autor deste apaneleirado dicionário, podes minha Amiga ficar tranquila que nada disto te aconteceu, apenas se tivesses tu praticado o coito, ou mesmo porque não chupado o piçalho a outro Homem que não aquela coisa que tinhas, é que teria existido cornos na coisa. A contrária, segundo o efeminado dicionário, não existe, tal como o frouxo do gajo com quem andaste a agasalhar, e MAL, estes anos todos. Mas porque esta matéria é séria e não se goza com os cornos de cada um, mais te provo a seguir, ainda e sempre com o auxílio do enrabado dicionário, cornuda "peixe seláquio da fam. dos Carcarídeos, raro em Portugal, também conhecido por cornudo e peixe-martelo". E para que vejas que, contrariamente ao anteriormente referido "Mongas", o mesmíssimo dicionário panasca define assim cornudo "que tem cornos; cornuto; bicudo; difícil de resolver; o Diabo; homem enganado pela mulher". Cá temos a prova de que a Minha Amiga, Irmã de um Velho Amigo, não foi encornada pelo marido, nada disso, isso não existe. Já agora deixem-me citar o Papa João Paulo II, com respeito é claro, é que segundo o Papa Polaco o Inferno não existe, é algo mental, algo que põem nas nossas cabeças, assim sendo digo o mesmo dos cornos, é algo que não existe, é mental, é algo que só as mulheres, podem pôr nas nossas cabeças. E siga a Fodana minha Amiga até que a Saroca te arda de tantos Orgasmos, em atraso, porque o Mongas não era grande artista!

terça-feira, julho 15, 2003

Paneleirices
Confesso que considero, efeminado, falar em Paneleirices mas não posso furtar-me a aqui deitar um breve olhar sobre a arte de Apanhar na Peida. Segundo defendem alguns historiadores, rabetas concerteza, isto de andar a apanhar sabonetes nos balneários é ancestral, ou seja, tem que se recuar (coisa de rôto) na história e ver que desde que o Homem é Homem houve sempre alguns que gostavam de levar na anilha. Socorrendo-me, uma vez mais, do paneleiro dicionário constacto que Paneleiro é " fabricante ou vendedor de panelas de barro; oleiro; homossexual". Estou pasmado!!! Então não é que tenho agora a certeza, se ainda existissem dúvidas, que este dicionário é mesmo larilas! Quando se trata de mariquices o, abichanado autor, indica logo que paneleiro pode ser homossexual, mas em broche não existe qualquer relação com a nobre arte das gajas nos chuparem a gaita. Até mesmo na sempre atractiva Trombada o paneleiro do autor de tão larilas dicionário faz uma única referência ás cócegas no umbigo por dentro. Mas quando se trata de levar com ele na badófia aí já lá está a alusão a homossexual, que segundo ele mesmo é "indivíduo que sente atracção sexual por indivíduos do mesmo sexo; pederasta". Olha que caralho, o mundo paneleiro tem mesmo a mania das grandezas, como se não lhes chegasse andarem por aí a comer no cú, ainda se acham superiores e acham que não têm adjectivos suficientes, vai daí toca a inventar mais uns palavrões para justificarem essa merda de andarem a levar com o Zé Tolinhas nos entrefolhos da peida. O autor de tão pederasta publicação gosta mesmo de escrever sobre aquela merda...pederasta "indivíduo que possui o vício da pederastia; homossexual; invertido; sodomita". Foda-se é de mais, sodomita? Outra desculpa? Sodomita "pessoa que pratica a sodomia", sodomia "cópula homossexual masculina", caralho, tanta volta e voltinha para chegar ao início de tudo, afinal, sejam eles cultos ou analfabetos, sejam eles sodomitas, pederastas, homossexuais, paneleiros, gays ou simplesmente larilas, bichas, rôtos ou rabetas eles gostam mesmo é de estar com ele entalado nas nalgas!
A Arte do Broche
O fascínio pelo broche é ancestral. Macho que é Macho, sempre gostou de meter a gaita na boca da Mulherada, e se hoje em dia, há gajos que a metem na boca de outros gajos isso é Paneleirice e não tenho porra nenhuma a ver com tal Merda. Por falar em paneleirice, fui consultar o já famoso dicionário rabeta, para saber qual a definição para felatio na sua versão Hardcore...broche "Adereço em forma de fecho com que as mulheres prendem qualquer peça de vestuário junto ao pescoço; colchete que se pregam nos livros para os ter fechados; fivela das ligas" o Caralho, está certo? o caralho é que um broche é essa Merda. Tá tudo doido? Então elas pegam aqui no Zezinho, toca de mamar nele com afinco, determinação e carinho e agora o rôto autor do apaneleirado dicionário afirma que isso não existe? Que merda vem a ser esta? Numa outra publicação, não menos efeminada, vi alusões, veladas, a que broche poderia igualmente ser desiganado como pregadeira... lá fui novamente até à biblia rabeta, o dicionário, pregadeira "almofadinha em que se pregam alfinetes e agulhas para não se perderem". Foda-se, não querem lá ver que com esta conversa toda, Pregadeira, é quando elas engolem???
Obrigado meu Amigo e breve dissertação sobre a Trombada

Obrigado meu Amigo pelas palavras simpáticas no teu desalinhado mas pouco Orgásmico Blog. Foste tu que me iniciaste nesta coisa da Blogosesfera por isso mesmo sou forçado a recuar alguns anos na nossa Amizade para relembrar uma outra iniciação...a da Trombada.
Diz o dicionário, do mesmo Paneleiro anterior, que Trombada é uma pancada com a tromba; encontrão; marrada. Foda-se que é demais, levando a sério esta merdosa e apeneleirada definição, fui obrigado a procurar a explicação para trombeiro, o ilustre executante da Trombada, e reza assim o Paneleiro dicionário: Trombeiro peixe teleósteo, da fam. dos Menídios, com linhas longitudinais azuis, que aparece com frequência nos mares portugueses, especialmente no Sul, também conhecido por trombeiro-de-nariz-azul e trombeta; tocador de trompa. Confesso a minha revolta no entanto, ao ler que o referido peixe era da família dos Menídios, senti a esperança regressar, sim porque Menídio tem uma certa sonoridade que nos faz pensar em Minete... nova busca no efeminado Dicionário e nova desilusão... Menídios família de peixes acantopterígios, de pequenas dimensões, com queixada retráctil. Foda-se, convenhamos que queixada retráctil até que deixava no ar uma certa esperança, mas muito pequena, que é feito da verdadeira definição de Trombada, que é feito do prazer sublime de fazer cócegas no umbigo por dentro, de transformar o suco Vaginal em claras em castelo? O Mundo está cheio de falsos artistas, As Mulheres, coitadas estão pouco habituadas a verdadeiros artistas, sim porque o que mais por aí há são xafurdeiros que nem de perto nem de longe conseguem alcançar esse desiderato abençoado de fazer com que as mulheres atingam o Orgasmo!
Orgasmos

Diz o Dicionário que Orgasmo é ponto mais alto da excitação fisiológica e, particularmente, da excitação genésica; fenómeno fisiológico que se manisfestapor uma turgescência de certos orgãos, particularmente os genésicos; paroxismo do prazer sexual
Quem escreveu uma merda destas nunca se veio, porque se afirmam que um orgasmo tem a ver com orgãos genésicos e se o mesmo Dicionário descreve genésico como genesíaco e genesíaco como sendo referente ao Génesis ou a geração e Génesis como primeiro livro do Antigo Testamento, que trata da formação do Mundo, logo concluímos com facilidade que segundo o Paneleiro que escreveu o Dicionário, Orgasmo deve ser alguma coisa que o filho da puta nunca sentiu e que deve ser chata como o Caralho! Mas, alguns de nós, sabem que não é assim. Um Orgasmo, ou dois ou três, é melhor que apanhar uma bezana, um Orgasmo, ou uma data deles, é muito melhor que ler os livros do Saramago ou da Paula Bobone. Um gajo vir-se, ou até mesmo uma gaja, presumo, é do best. Assumo, gosto de me Vir!